Título:
Dead Tossed Waves
Autora:
Carrie Ryan
Edição/reimpressão:
Editor: Delacorte
Books for Young Children
Páginas:
404
ISBN: 9780385736848
SINOPSE
Gabry leva uma vida tranquila, tão
segura quanto possível numa cidade presa entre uma floresta e o oceano, num mundo repleto de mortos
constantemente com fome daqueles que ainda estão vivos. Ela está contente do seu lado da Barreira, feliz por deixar os seus amigos sonharem com Dark City na costa, enquanto ela vigia a partir do topo de seu farol. Contudo, há ameaças
que a barreira não pode aguentar. Ameaças como os segredos que a mãe de Gabry deixou para trás
quando escapou da Irmandade e da
Floresta de Mãos e Dentes; como
o culto de fanáticos
religiosos que adoram os mortos;
como o estranho da floresta
que parece conhecer Gabry. E, de repente, tudo está a mudar. Um momento imprudente, e
metade da geração de Gabry está morta, a outra metade presa. Agora Gabry
só sabe uma coisa: ela deve enfrentar a floresta
do passado de sua mãe, a fim de salvar-se a si mesma e aquele
que ela ama.
OPINIÃO
Acabei
de ler este livro a 31 de julho; dou-lhe quatro estrelas.
Há
algum tempo que estava à espera que alguma editora portuguesa se lembrasse de
publicar o segundo volume do livro “A Floresta de Mãos e Dentes”, mas o livro
não deve ter vendido muito e não arriscaram com o segundo (estou a tentar
adivinhar). Adquiri o “Dead and Tossed Waves” em versão digital e lá pôde dar
continuidade à saga.
Gostei
mais desta história do que da primeira. É mais afetiva, tem mais romance, apela
mais às emoções. Porém, também há o reverso da medalha: demasiada palha pelo
meio. Claro que sei que, às vezes, é preciso “encher” as coisas, mas quando se
recorre frequentemente a isso, torna-se cansativo.
Gostei
particularmente da personagem Gabry, de como ela mudou e como ela passa a noção
de que as coisas mudam, mas o passado não, pelo que nos devemos focar no
presente e viver cada dia ao máximo. É um mote do género “carpe diem”, uma
lição que gostei de ver traduzida na Gabry.
O
mais chato foi a indecisão romântica da Gabry e o quanto lhe custou evoluir
daquilo que era seguro a aventurar-se no que não é, correndo riscos. A
transição era complicada, mas aqui surgiu a palha que se tornou cansativa.
Como
gostei mais deste volume do que do anterior, estou já a ler o 3º e último, mas
essa opinião fica para depois.
BLURB
Gabry lives a quiet
life. As safe a life as is possible in a town trapped between a forest and the
ocean, in a world teeming with the dead, who constantly hunger for those still
living. She’s content on her side of the Barrier, happy to let her friends
dream of the Dark City up the coast while she watches from the top of her
lighthouse. But there are threats the Barrier cannot hold back. Threats like
the secrets Gabry’s mother thought she left behind when she escaped from the
Sisterhood and the Forest of Hands and Teeth. Like the cult of religious
zealots who worship the dead. Like the stranger from the forest who seems to
know Gabry. And suddenly, everything is changing. One reckless moment, and half
of Gabry’s generation is dead, the other half imprisoned. Now Gabry only knows
one thing: she must face the forest of her mother’s past in order to save
herself and the one she loves
REVIEW
I finished reading this book on July 31, and I rate it four stars.
For some time I was waiting
for some Portuguese publisher
to publish the second
volume of "The Forest of
Hands and Teeth", but the
book should not have sold a lot and therefore they didn’t bet on the
second (I'm guessing here).
I purchased "Dead and Tossed Waves" eBook
and then I continued reading the saga.
I enjoyed this story more
than the first one. It's more affective, has more romance, appeals more to
the emotions. However, there is
also a downside: too much bla-bla-bla
in the middle. Of course I know that
sometimes you need to "fill" things, but when it happens frequently, it
becomes tiring.
I particularly liked the character
Gabry, how she has
changed and how she passes the
notion that things change, but
not the past, so
we have to focus on the present and
live each day to the fullest. It's a motto like
"carpe diem", a lesson
that I liked to see translated
into Gabry.
The most annoying part was the romantic indecision of
Gabry and how hard it was for her to
evolve from what was
safe to venture into what is not and take a risk. The transition was complicated, but the author also went for too much unnecessary data that became tiresome.
As I enjoyed this book more than the previous
volume, I am now reading
the 3rd and last, but this review is too come later.
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