Título:
Herança
Autora:
Christopher Paolini
Edição/reimpressão:
2011
Páginas: 851
Editor: Edições Asa
ISBN:
9789895579129
SINOPSE
Há pouco tempo atrás, Eragon - Aniquilador de Espectros, Cavaleiro de Dragão - não era mais que um pobre rapaz fazendeiro, e o seu dragão, Safira, era apenas uma pedra azul na floresta. Agora o destino de toda uma sociedade pesa sobre os seus ombros.
Longos meses de treinos e batalhas trouxeram esperança e vitórias, bem como perdas de partir o coração. Ainda assim, a derradeira batalha aguarda-os, onde terão de confrontar Galbatorix. E, quando o fizerem, têm de ser suficientemente fortes para o derrotar. São os únicos que o podem conseguir. Não existem segundas tentativas.
O Cavaleiro e o seu Dragão chegaram até onde ninguém acreditava ser possível. Mas serão capazes de vencer o rei tirano e restaurar a justiça em Alagaësia? Se sim, a que custo?
Este é o final da Saga da Herança, muito aguardado em todo o mundo por uma legião de fãs ansiosos.
OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 16 de junho de 2013 e dou-lhe quatro estrelas.
Lembram-se de ter dito que não iria saber como acabava este livro porque a Biblioteca Municipal de Alcácer do Sal não tinha o 4º volume? Ora eles pediram-no emprestado à de Grândola, pelo que lhes estou grata.
O que tenho a dizer sobre este livro? Que é mais do mesmo. A narrativa foi escrita da mesma forma, mantendo o autor fiel ao seu estilo, mas esperava que alguma mudasse ou que houvesse uma reviravolta. No fim de contas, foi mais uma sucessão de batalhas, mas, desta vez, não me coibi de passar alguns desses capítulos à frente sem hesitação, pois já sabia que não ia estar a perder nada de interesse. Continuo a afirmar que esta história, tal como os outros quatro livros, podiam ter ser contados em metade das páginas se se cortassem as coisas desnecessárias e que em nada contribuem para o desenvolvimento da narrativa. Neste âmbito, tenho de agradecer a Paolini, pois fez-me compreender um pouco a minha própria escrita. Também eu gosto de escrita contínua, sem grandes saltos temporais, mas isso acaba por ter detalhes a mais e que não servem para nada. Assim, tentarei dar o meu melhor para não fazer o mesmo.
Por último, não gostei do final. Galbatorix, que foi o vilão ao longo de todos os volumes, foi derrotado demasiado facilmente – a cena podia ter sido mais dramática e arrastar-se um bocadinho mais. Não vou ser spoiler e contar tudo, mas também acho que Eragon merecia melhor e, já que Paolini contou as coisas até tão depois da coroação da rainha, então podia ter falado da construção do palácio para cavaleiros e dragões e terminar tudo quando uma nova linhagem de cavaleiros estava formada e Eragon e Arya podiam unir os seus destinos. Muito despido de emoção nesse sentido e com um final em aberto que podia transformar a quadrologia em algo maior.
BLURB
It began with Eragon...
It ends with Inheritance.
Not so very long ago, Eragon - Shadeslayer, Dragon Rider - was nothing more than a poor farm boy, and his dragon, Saphira, only a blue stone in the forest. Now the fate of an entire civilization rests on their shoulders.
Long months of training and battle have brought victories and hope, but they have also brought heartbreaking loss. And still, the real battle lies ahead: they must confront Galbatorix. When they do, they will have to be strong enough to defeat him. And if they cannot, no one can. There will be no second chance.
The Rider and his dragon have come farther than anyone dared to imagine. But can they topple the evil king and restore justice to Alagaesia? And if so, at what cost?
This is the spellbinding conclusion to Christopher Paolini's worldwide bestselling Inheritance cycle.
REVIEW
I finished reading this book on June 16th, 2013 and I rate it four stars.
Remember that I said that I wouldn’t know how this story ended, because the Library of Alcácer do Sal didn’t have the 4th volume? Now, they borrowed it from Grandola’s Library, so I am grateful to them.
What to say about this book? It is more of the same. The narrative was written the same way, keeping the author true to his style, but I expected some changes or that there was a twist. In the end, it was more a succession of battles. This time, I didn’t restrain from jumping a few chapters ahead without hesitation, because I knew that I wouldn’t be missing anything of interest. I still say that this story, like the other four books, could be told on half the pages if you cut off the unnecessary stuff that contribute nothing to the development of the narrative. In this context, I have to thank Paolini, because he made me understand a little more my own writing. I also like to write continuously without major time jumps, but it turns out to have too many details, good for nothing. So, I’ll try my best to not do the same.
Finally, I didn’t like the end. Galbatorix, who was the villain throughout all volumes, was defeated too easily - the scene could have been more dramatic and dragged a little more. I will not be spoiler and tell you everything, but I also think that Eragon deserved more, and since Paolini told so many things after the coronation of the queen, then he could have spoken of the construction of the knights and dragons palace, and end all when a new strain Knights was formed and Eragon and Arya could unite their destinies. Very stripped of emotion in this level and with an open ending that could turn the quadrology into something bigger.
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