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- Confias em mim?
Se fosse outro tipo de rapariga, teria
achado aquilo tão fofo e romântico que ter-se-ia agarrado logo ao pescoço dele
aos saltos e a gritar “sim”; conteve-se, porém. Confiar era uma palavra
demasiado forte, conheciam-se apenas há dias. Mesmo assim, o seu espírito
dizia-lhe que podia confiar nele e o tempo encarregar-se-ia de confirmar-lhe
isso mesmo.
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