quinta-feira, 5 de abril de 2012

Guest Post: Kelly Moran



Muito obrigado por me deixares passar por aqui hoje, Rute! Vou oferecer uma cópia do eBook "You Never Have to Remember the Truth" a uma das pessoas que deixarem comentário.

SINOPSE:
Foi um dos casos de assassinato mais sensacionais da história dos EUA. Lawrencia "Bambi" Bembenek, uma antiga empregada da Playboy e ex-agente da polícia de Milwaukee, foi tendenciosamente condenada por assassinato. Quando toda a esperança de provar sua inocência parecia perdida, ela planeou uma ousada fuga da prisão com o namorado, e juntos escapuliram-se para o Canadá sob nomes falsos. Agora, quase vinte anos após a fuga, Dominic Gugliatto quer revelar a verdade. O homem que arriscou tudo conta uma história diferente - uma de deceção e traição. Pela primeira vez, Gugliatto fala sobre as mentiras e segredos há muito enterrados. Revela que Bembenek sabia mais sobre o assassinato do que dizia, e que a fuga da prisão envolveu co-conspiradores, inclusive um agente aposentado da polícia de Milwaukee. A verdade está a chegar, contada pelo único homem que sabe tudo.


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Para falar um pouco sobre mim e sobre esta história, aqui está minha página “Dear Reader” que consta do livro. Adoraria responder a quaisquer perguntas!

«Caro leitor,
Há algum tempo atrás recebi um telefonema de uma velha amiga e colega a perguntar-me algumas coisas sobre publicação. Como sempre quis ser escritora, passei grande parte dos últimos dez anos a pesquisar sobre a indústria; não é algo raro. Imagine a minha surpresa quando ela me disse que as suas dúvidas eram sobre como escrever um livro para Dominic Gugliatto!
Eu tinha quatro anos de idade na época do assassinato de Christine Schultz, cinco anos quando Lawrencia Bembenek foi considerado culpada, e 13 quando Dominic ajudou Lawrencia a fugir da prisão. Embora fosse jovem, lembro-me do clamor em Wisconsin, a excitação dos media e o eventual pandemónio mundial que este caso criou. Eu estava interessada em falar com Dominic sobre um livro.
Escrevo romances e livros infantis. Lido com ficção e finais felizes para sempre, e não datas, factos e números; por essa razão estava relutante, pois não sabia se poderia dar ao Dominic o livro que ele merecia. Também estava preocupada com possível dano emocional que podia causar à minha família escrever um livro como este. Assim, uma noite ao jantar com meu marido e na altura os gémeos com três anos de idade, discutimos o projeto. Bem, os gémeos discutiram “Toy Story”, e o meu marido, Darren, e eu discutimos o livro. No meio da minha lengalenga, o meu marido levanta a mão para me parar e diz: "Faz isso". A minha resposta foi algo do género "Hein?". Ele disse: "Faz isso. É uma grande oportunidade e pode ajudar a tua carreira."
Isso deixou o meu cérebro a mil. Poderia ajudar a minha carreira de escritora, abrir portas e desafiar-me. No entanto, depois de voltar a falar ao telefone com Dominic, percebi que este livro e o meu compromisso em escrevê-lo nunca iria ser exclusivamente por causa da minha carreira. Havia muitas razões para o fazer e não o fazer, e uma porque deveria ir em frente – por ser a coisa certa a fazer. Trata-se de contar a sua história, a que ninguém nunca realmente ouviu, e dar-lhe algum “encerramento”. Durante semanas, encontrámo-nos pessoalmente e falámos por telefone. Vi este tipo sentar-se no meu sofá, dilacerado e chateado mesmo após todos estes anos, e vi para além do homem por detrás da loucura mediática. Ele é leal, compassivo, clemente e forte, muito além de qualquer termo que eu possa escrever.
 
Optei por ser objetiva, inclinando-me sobre as informações para ter certeza de que isto saía bem à primeira. Dominic e a sua família guardaram quase todos os documentos, cartas e artigos escritos sobre este caso numa velha mala de viagem a que me refiro como "A Mala do Inferno". Levei semanas a ler tudo. Uma vez na posse dos factos, adicionei a história de Dominic. E que história!
Fico feliz que nos tenhamos tornado amigos neste processo, o Dominic e eu. Posso dizer honestamente que sou uma pessoa melhor por tê-lo conhecido. Só posso desejar o mesmo para aqueles que leiam este livro, mas sinto que isso é praticamente um presente.

Atenciosamente,
Kelly Moran »

5 comentários:

  1. Thanks so much for having me, Rute! Good luck to all commenters! XO

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  2. Hello,
    The story seems to me very interesting!!!
    I would like to know the "The end"...!!!
    I love that kind of stories, specially if they are in books!
    I wish all the luck.
    Kisses,
    Ana Prata

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