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- Então imagina que sou tão cruel quanto um demónio malévolo. Mesmo sabendo isso, estavas disposta a continuar comigo?
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Puxou-a com urgência e, inesperadamente, deu-lhe um beijo tão sôfrego e impaciente, que parecia querer fundir-se com ela. Marina ficou arrebatada. O corpo pulsava-lhe ao ritmo da sua respiração acelerada e o seu peito parecia querer explodir de tanto desejo - adorava os beijos dele e ansiava por eles. Quando as suas bocas se separaram, o rapaz não a deixou afastar-se. Marina correspondeu ao enlace apertado e deixou que as suas formas se moldassem às dele, até não se saber onde terminava um e começava o outro. Num gemido, ele segredou:
- Se soubesses o quanto receei que chegasse este momento…
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