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“Burra, parva, imbecil, idiota…
ESTÚPIDA, ESTÚPIDA, ESTÚPIDA”. A
reprimenda ecoou no cérebro de Marina com tanta intensidade que
teve de levar as mãos às têmporas e efetuar pequenos movimentos circulares para
acalmar a dor que a atingiu. Sentia-se destroçada e, acima de tudo, enganada.
Tinha sido tão ingénua que, nem depois de ouvir a verdade de duas bocas
distintas, a tinha decifrado.
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- Barbatos? Que venha ele e as suas
legiões! Não importa. Se o que quer é matar-me, não precisa de se dar ao
trabalho de o fazer, porque tu já o
fizeste. Arrancaste-me o coração do peito sem sequer esperares que parasse de
bater. Tu…? Mataste-me.
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