segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Opinião| Review: “As Memórias de Cleópatra - I”, Margaret George



Título: As Memórias de Cleópatra - I
Autora: Margaret George
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 479
Editor: Saída de Emergência
ISBN: 9789898032

SINOPSE
A autora do best-seller mundial A Paixão de Maria Madalena está de volta com um convite irrecusável: a visita ao Antigo Egipto e à vida de Cleópatra, a rainha do Nilo. Escritas na primeira pessoa, As Memórias de Cleópatra começam com as suas recordações de infância e vão até ao seu glorioso reinado, quando o Egipto se torna num dos mais deslumbrantes reinos da Antiguidade. As Memórias de Cleópatra são uma saga fascinante sobre ambição, traição e poder, mas também são uma história de paixão. Depois de ser exilada, a jovem Cleópatra procura a ajuda de Júlio César, o homem mais poderoso do mundo. E mesmo depois do assassinato daquele que se tornou o seu marido, e da morte do segundo homem que amou, Marco António, Cleópatra continua a lutar, preferindo matar-se a deixar que a humilhem numa parada pelas ruas de Roma. Na riqueza e autenticidade das personagens, cenários e acção, As Memórias de Cleópatra são um triunfo da ficção. Misturando História, lenda e a sua prodigiosa imaginação, Margaret George dá-nos a conhecer uma vida e uma heroína tão magníficas que viverão para sempre.

OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 4 de julho; dou-lhe três estrelas, embora tivesse estado indecisa entre três e quatro.
Sempre gostei bastante do Egipto e a a história da rainha Cleópatra sempre me fascinou, por isso quando vi esta trilogia da Margaret George não hesitei em requisitar o primeiro volume.
Gostei do início, que começa com a infância de Cleópatra, e as coisas correram bem até meio. No entanto, a partir daí, deixei de gostar tanto, pelo que saltei algumas partes, centrando-me mais nos diálogos. A verdade é que, embora a escrita da autora seja cativante, ela tem imensa palha no livro, coisas que não interessam e não contribuem em nada para a história. Se se centrasse nos dados principais, o livro teria metade do tamanho e não perderia qualidade por isso. A este ponto pensarão “mas porque escolhe ela livros tão grandes se depois reclama do tamanho?”. Não importa o tamanho, mas o conteúdo e, às vezes, os autores perdem-se em devaneios que acabam por nos aborrecer. Comigo, aconteceu-me isto neste caso. Por essa razão, vou deixar a história da rainha do Nilo por aqui e não vou ler nenhum dos volumes seguintes.




BLURB
Bestselling novelist Margaret George brings to life the glittering kingdom of Cleopatra, Queen of the Nile, in this luch, sweeping, and richly detailed saga. Told in Cleopatra's own voice, this is a mesmerizing tale of ambition, passion, and betrayl, which begins when the twenty-year-old queen seeks out the most powerful man in the world, Julius Caesar, and does not end until, having survived the assassination of Caesar and the defeat of the second man she loves, Marc Antony, she plots her own death rather than be paraded in triumph through the streets of Rome. 
Most of all, in its richness and authenticity, it is an irresistible story that reveals why Margaret George's work has been widely acclaimed as "the best kind of historical novel, one the reader can't wait to get lost in." ("San Francisco Chronicle")

REVIEW
I finished this book on July 4th; I rate it three stars, though I had been torn between three and four.
I always quite liked the story of Egypt and Queen Cleopatra has always fascinated me, so when I saw this trilogy of Margaret George, I did not hesitate in requesting the first volume to the public library.
I liked the beginning, starting with the childhood of Cleopatra, and things went well until half. However, from then on, I didn’t like it that much, so I skipped some parts, centering more in the dialogues. The truth is that, although the author's writing is captivating, she has immense unnecessary data in the book, things that don’t matter nor contribute anything to the story. If she would focus on key data, the book would be half the size and not lose quality at all. At this point you might think "why does she choose books so big and then complains about its size?". It doesn’t matter the size, but the content and sometimes authors get lost in daydreams that eventually annoy us. To me, it happened in this case. Therefore, I’ll stop the story of the Queen of the Nile here and I will not read any of the following volumes.


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