segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Crítica| Review: “Vanish – Firelight #2”, Sophie Jordan


SINOPSE
Para salvar a vida do rapaz que ama, Jacinda fez o impensável: ela traiu o segredo mais bem guardado da sua espécie. Agora ela deve retornar à proteção do seu clã sabendo que pode nunca mais ver Will - e pior, porque a mente dele foi enevoada, as lembranças de Will daquela noite fatídica e porque ela teve que fugir desapareceram.
De volta a casa, Jacinda é recebida com hostilidade e deve trabalhar para provar a sua lealdade para o bem dela e de sua família. Entre os poucos que ainda falam com ela está Cassian, o herdeiro do clã que sempre a quis, e a sua irmã, Tamra, que foi forçada a mudar numa reviravolta do destino. Jacinda sabe que deve esquecer Will e seguir em frente, que se ele se conseguisse lembrar e manter sua promessa de encontrá-la só colocaria em risco os dois. No entanto, ela agarra-se à esperança de que um dia eles ficarão juntos de novo. Quando chega a oportunidade para seguir seu coração, irá ela arriscar tudo por amor?

BLURB
To save the life of the boy she loves, Jacinda did the unthinkable: She betrayed the most closely-guarded secret of her kind. Now she must return to the protection of her pride knowing she might never see Will again—and worse, that because his mind has been shaded, Will’s memories of that fateful night and why she had to flee are gone.
Back home, Jacinda is greeted with hostility and must work to prove her loyalty for both her sake and her family’s. Among the few who will even talk to her are Cassian, the pride’s heir apparent who has always wanted her, and her sister, Tamra, who has been forever changed by a twist of fate. Jacinda knows that she should forget Will and move on—that if he managed to remember and keep his promise to find her, it would only endanger them both. Yet she clings to the hope that someday they will be together again. When the chance arrives to follow her heart, will she risk everything for love?




CRÍTICA
Terminei de ler este livro a 16 de agosto de 2012. Dou-lhe quatro estrelas à semelhança do que aconteceu com o primeiro volume, embora tenha gostado mais deste.
A minha personagem preferida passou a ser o Cassian. Posso dizer que sou Team Cassian? Lol! Mas sou. Apesar de tudo, ele coloca sempre a Jacinda em primeiro lugar, independentemente dos sacrifícios que tenha que fazer. Parece-me uma figura forte e determinada, com bom coração, que merece um bom final.
O que não me agradou tanto é o mesmo que já acontecia no primeiro livro e que eu não tinha referido na crítica anterior: a existência de poucos diálogos. Sei que uma narrativa não é uma peça de teatro para transbordar diálogos, mas a autora parece um pouco avessa a conversações. Talvez isto tenha a ver com o facto de a história estar escrita na primeira pessoa e, assim, a autora pense que os diálogos não são tão necessários. Bem, eu senti a falta deles.
Quanto ao terceiro livro, quem me dera poder lê-lo já. Mas a data de lançamento não tarda – isso são boas notícias.

REVIEW
I finished reading this book on August 16, 2012. I give it four stars similar to what happened with the first volume, though I liked this one better.
My favorite character is now Cassian. Can I say I'm Team Cassian? Lol! But I am. Despite everything, he always puts Jacinda first, regardless of the sacrifices he has to do. It seems to me a strong and determined figure with good heart, which deserves a good ending.
What I didn’t like is the same that has happened in the first book and I had not mentioned in the previous review: there’s little dialogue. I know that a narrative is not a play to overflow dialogues, but the author seems a little averse to talks. Perhaps this has to do with the fact that the story is written in the first person, and so the author thinks that the dialogues aren’t that necessary. Well, I felt the lack of them.
As for the third book, I wish I could read it right away. But the release date is coming soon - it’s good news.

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