terça-feira, 26 de junho de 2012

Opinião| Review: “O Mago – Aprendiz”, Raymond E. Feist

SINOPSE
Na fronteira do Reino das Ilhas, existe uma cidade tranquila chamada Crydee. Nessa cidade, vive um rapaz órfão de nome Pug. Trabalhando nas lides do castelo que o acolheu, ele sonha com o dia em que se tornará um guerreiro valoroso ao serviço do rei. Mas o destino troca-lhe as voltas e o franzino Pug acaba por tornar-se aprendiz do misterioso Mago Kulgan. Nesse dia, o destino de dois mundos altera-se para todo o sempre. Subitamente a paz do reino é esmagada, sem piedade, por misteriosas criaturas que devastam cidade após cidade. Quando o mundo parece desabar a seus pés, Pug percebe que apenas ele poderá mudar o rumo dos acontecimentos, penetrar as barreiras do espaço e do tempo, e dominar os poderes de uma nova e estranha magia... Esta é uma viagem por reinos distantes e ilhas misteriosas, onde irá conhecer povos e culturas exóticas, aprender a amar e descobrir o verdadeiro valor da amizade. Mas, no seu caminho, terá de enfrentar tenebrosos perigos e derrotar os inimigos mais cruéis.

BLURB
To the forest on the shore of the Kingdom of the Isles, the orphan Pug came to study with the master magician Kulgan. But though his courage won him a place at court and the heart of a lovely Princess, he was ill at ease with the normal ways of wizardry. Yet Pug's strange sort of magic would one day change forever the fates of two worlds. For dark beings from another world had opened a rift in the fabric of spacetime to being again the age-old battle between the forces of Order and Chaos.




CRÍTICA
Acabei de ler “O Mago – Aprendiz” a 27 de maio de 2012. Dou-lhe 4 estrelas.
Ouvi opiniões dissonantes quanto a este ser um livro bom ou não, mas decidi arriscar. Gostei do início: corria a um bom ritmo, aconteciam coisas novas, a estória estava a desenvolver-se. Mais ou menos a partir da página 200 o caso mudou de figura: entrou-se num ciclo repetitivo em que a narrativa não saía do mesmo sítio. Houve demasiadas paragens por reinos, as batalhas eram sempre as mesmas… cansei-me. Confesso que passei apenas os olhos por algumas páginas tal não era o meu enfado. Apesar disso, mantenho as quatro estrelas pela capacidade criativa do autor. Quanto à tradução, tenho dizer que não gostei da mistura com o Novo Acordo Ortográfico. Acredito que o livro foi traduzido na época de transição, mas ou adotavam um ou outro; ver as duas formas juntas confunde quem se está a tentar adaptar, independentemente de concordar ou não com as mudanças linguísticas operadas.

REVIEW
I finished reading "Magician – Apprentice (The Riftwar Saga 1)" on May 27, 2012. I rate it 4 stars.
I heard dissenting opinions about this being a good book or not, but I decided to risk it. I liked the beginning: it ran on a good pace, new things happened, the story was developing. More or less on page 200 things began to change: we entered into a repetitive cycle in which the narrative would not leave the same site. There were too many stops in kingdoms, battles were always the same... it tired me. I confess that I only looked at some pages such was my boredom. Nevertheless, I keep the four stars rating due to the creative ability of the author. As for the translation, I have to say I didn’t like the mixing with the New Orthographic Agreement. I think the book was translated in the transition period, but they should have adopted one or the other. To see the two forms together confuses who is trying to adapt, whether you agree or not with the language changes operated.

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