sexta-feira, 15 de junho de 2012

Opinião| Review: “Highest Hill”, Jackie Williams


SINOPSE
Highest Hill, outrora utilizada para sacrifícios, esteve adormecida por algum tempo. Contudo, bruxas agitadas e demónios reacenderam a chama. O jovem Bertram, negligenciado e vítima de bullying, é apanhado no meio do frenesim.  Será ele realmente apenas um rapaz normal?

BLURB
Highest Hill once used for sacrifice has been dormant for a while. But unrest between witches and demons has relit the flame. Young Bertram neglected and bullied is caught in the middle. Is he really just an ordinary boy?




CRÍTICA
Li esta novelette de Jackie Williams no dia 13 de maio de 2012. Atribuo-lhe uma classificação de quatro estrelas.
Com 14,440 palavras, esta é a estória de uma rapaz maltratado a quem é concedida a falsa dádiva de que tudo pode correr como gostaria. Esta vai ser uma faca de dois gumes.
Gostei de Bertram e dos dramas por ele enfrentados. Quantas crianças há por aí vítimas de bullying, negligenciadas pelos pais e humilhadas pelos professores? São realidades que muitas vezes nos passam ao lado e que podem muito bem ser vividas por alguém que vive perto de nós, ou até pertence à nossa família. Agradou-me ver abordada a vertente social.
Quanto à parte da magia, primeiro dei por mim a desejar que as duas bruxas que cuidam de Bertram fossem más; depois fiquei com pena do que o destino lhes reservou. A mudar alguma coisa, criaria um romance entre uma das bruxas e o pai biológico do rapaz para lhe dar uma “boa” família.

REVIEW
I read this novelette by Jackie Williams on May 13, 2012. I give this a rating of four stars.
With 14.440 words, this is the story of an abused boy who is granted the false gift that everything can go just as he would like it to be. This will be a double-edged sword.
I liked Bertram and the dramas faced by him. How many kids are bullied, neglected by their parents, and humiliated by teachers? These are realities that we often fail to spot, and that may be experienced by someone who lives near us, or even belong to our own family. I was pleased to see these social aspects approached.
As for the part of the magic, first I found myself wishing that the two witches who took care of Bertram were bad; then I felt sorry for what the fate had in store for them. If I could change something, I’d maybe create a romance between one of the witches and the boy's biological father in order to give him a "good" family.

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