SINOPSE
Riley, de dezassete anos de idade, já passou por demasiado até aqui. Depois da batalha devastadora no Tabernáculo, os apanhadores de demónios estão mortos e feridos, o seu namorado Simon é gravemente ferido, e agora o seu amado pai falecido foi retirado ilegalmente do seu túmulo por um necromante muito poderoso. Como se isso não bastasse, há Ori - um caçador de demónios freelancer deveras escaldante, que se torna o guarda-costas não oficial de Riley - e Beck - um "amigo" super-protetor, que age mais como um avô rabugento. Com todas as dificuldades, Riley está quase pronta para deixar Atlanta.
Mas à medida que a contagem de demónios de Atlanta aumenta, o Vaticano finalmente envia os seus próprios caçadores para cuidar do "pequeno" problema da cidade e o pandemónio irrompe. Apenas Riley sabe que ela pode ser o centro das atenções do Inferno: um poderoso demónio Grau 5 anda a persegui-la e a sua sorte não pode durar para sempre…
BLURB
Seventeen-year-old Riley has about had it up to here. After the devastating battle at the Tabernacle, trappers are dead and injured, her boyfriend Simon is gravely injured, and now her beloved late father’s been illegally poached from his grave by a very powerful necromancer. As if that’s not enough, there's Ori, one sizzling hot freelance demon hunter who’s made himself Riley’s unofficial body guard, and Beck, a super over-protective “friend” who acts more like a grouchy granddad. With all the hassles, Riley’s almost ready to leave Atlanta altogether.
But as Atlanta’s demon count increases, the Vatican finally sends its own Demon Hunters to take care of the city’s “little” problem, and pandemonium breaks loose. Only Riley knows that she might be the center of Hell’s attention: an extremely powerful Grade 5 demon is stalking her, and her luck can't last forever…
CRÍTICA
Concluí a leitura deste livro a 4 de agosto de 2012. À semelhança de “Forsaken”, dou-lhe 5 estrelas.
Apesar do primeiro livro me ter cativado mais, mantenho a mesma classificação pelo simples facto de que a história continua a ser interessante - a autora sabe cativar o leitor.
Em “Forbidden” a ação contínua prevalece, havendo sempre algo a acontecer – este foi o aspeto que mais me agradou. Não houve tempo para pausas ou para o leitor pensar em fazer uma sesta; aliás, pousar o livro foi um problema - só me apetecia ler tudo de uma vez! Assim que acabei este, passei logo para o terceiro volume e já estou a lamentar ainda não ter o quarto para saber logo o desfecho da história.
A personagem que me continua a agradar mais é a de Riley. Apesar de muitos poderem dizer que é uma personagem “carente”, ela é, ao mesmo tempo, muito forte e determinada. Tenta sempre dar a volta por cima e não tem medo de dar uma lição aos demónios que se lhe atravessam no caminho (ok, talvez tenha só um pouquinho de medo, lol!).
Jana também introduziu novas personagens, com a entrada em cena dos Caçadores de Demónios e a busca pelo corpo reanimado do seu falecido pai. Gostei principalmente de Mortimer. Se no primeiro livro já simpatizava com ele, agora gosto ainda mais. No entanto, pergunto-me se não irei ter uma surpresa. Alguém está por detrás dos pequenos golpes no Inferno e não é Lucifer; será que o bom da fita afinal não é assim tão bom?
Em relação ao Simon e a Ori, tenho uma palavra: desilusão. Não minha; a Riley é que se pode queixar. A autora encontrou uma forma aceitável de Riley transitar de um para outro, até que acaba por crescer e chegar ao amor “correto” (ou assim o espero nos próximos volumes). Porém, acho que a passagem de um namoro para outro foi muito repentina, principalmente depois da decisão que ela tomou para salvar Simon. Enfim, a mudar alguma coisa seria apenas o ritmo destes acontecimentos que parece um pouco “conveniente” demais.
REVIEW
I finished reading this book on August 4, 2012. Like "Forsaken," I rate it 5 stars.
Although the first book captivated more, I keep the same classification for the simple fact that the story remains interesting - the author knows to captivate the reader.
In "Forbidden" continuous action prevails, there is always something happening - this was the aspect that pleased me most. There was no time for breaks or for the reader to make think about taking a nap. Indeed, putting the book down was a problem - I felt like reading it all at once! Once it ended, I went straight to the third volume; and I'm already regretting not having the fourth book to know the outcome of the story right away.
In "Forbidden" continuous action prevails, there is always something happening - this was the aspect that pleased me most. There was no time for breaks or for the reader to make think about taking a nap. Indeed, putting the book down was a problem - I felt like reading it all at once! Once it ended, I went straight to the third volume; and I'm already regretting not having the fourth book to know the outcome of the story right away.
The character that continues to please me most is Riley. Although many may say that she’s a “needy” character, at the same time she’s very strong and determined. Riley always try to make it, and she’s not afraid to give a lesson to the demons that get in her way (ok, maybe she’s just a little scared, lol!).
Jana has also introduced new characters, with the arrival on the scene of Demon Hunters and the search for the body of her late father revived. I especially enjoyed Mortimer. If in the first book ever I sympathized with him, now like him even more. However, I wonder if I will not be surprised. Someone is behind the small coupes in hell and is not Lucifer. Will the good guy not be so good in the end?
Regarding Simon and Ori, I have one word: disappointment. Not mine, Riley can is the one to complain. The author found an acceptable form of Riley carrying over from one to another, until she eventually grows and meets the "right" love (or so I hope in the next volumes). However, I think the passage of a relationship to another was very sudden, especially after the decision she took to save Simon. In summary, if I could change something that would be just the pace of these events, which seems a little too "convenient".
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