SINOPSE
Jolie Bourque está a tentar terminar a sua tese e seguir com a sua vida. Ela vagueia por Folette, no Louisiana, um lugar atormentado por visões de fantasmas, convencida de que os moradores são todos loucos. Ninguém quer ajudá-la; ninguém, exceto Hutch Landry e seu irmão, Tucker.
Será que ela vai encontrar o monstro que anda a atacar as crianças da cidade? Conseguirá permanecer sã cercada pela loucura? Quais os seus vínculos com a cidade pequena? Como irá ela escolher entre os irmãos?
Este é o pesadelo que é a sua vida, e tudo apenas uma parte de se tornar Jolie.
BLURB
Jolie Bourque is trying to finish her thesis and get on with her life. She wanders into Folette, Louisiana, a place plagued by ghost sightings, convinced the residents are all crazy. No one wants to help her, no one except, Hutch Landry and his brother, Tucker.
Will she find the monster that is preying on the town's children? Can she stay sane surrounded by madness? What are her ties to the small town? How will she choose between the brothers?
Will she find the monster that is preying on the town's children? Can she stay sane surrounded by madness? What are her ties to the small town? How will she choose between the brothers?
This is the nightmare that is her life and all just a part of Becoming Jolie.
CRÍTICA
Concluí a leitura de “Becoming Jolie” a 30 de junho de 2012. Dou-lhe quatro estrelas.
Gostei da história e creio que está bem conseguida. Ao longo das pouco mais de 100 páginas conhecemos Jolie, uma rapariga prestes a terminar a sua licenciatura, faltando-lhe concluir a sua tese. Para tal, desloca-se até Folette para estudar a histeria coletiva. O resultado acaba por ser bastante diferente, acabando a história da pequena cidade por se cruzar com a sua própria história pessoal.
Em relação ao que me agradou menos, achei o avanço de tempo esquisito no início. Estava a ler e, de repente, já se tinham passado dois meses. Não há uma noção concreta fácil para se acompanhar a evolução do tempo no princípio. Pensamos que só passaram dias, quando afinal foram meses. A meio da narrativa esta questão é corrigida.
Também dispensava a parte da personagem feminina ver fantasmas. Creio que a história continuaria interessante se ela não os visse, pois (para mim) o mais interessante foi a parte como a vida dela estava relacionada com a pequena cidade. A narrativa faria sentido e continuaria apelativa que estas “visões” não existissem.
O final, embora não deixe nada em aberto (algo de que gosto), foi um bocado abrupto. Acho que o desenvolveria um pouco mais.
Quanto ao par romântico, preferia o Hutch, lol! A razão prende-se com o facto de não terem começado bem. Gosto quando as personagens não começam com o pé direito e têm de resolver as suas diferenças; “apimenta” as coisas.
O que mais me agradou foi o rumo inesperado que “Becoming Jolie” tomou. Esperava uma história de fantasma e, afinal, tornou-se muito mais que isso.
REVIEW
I finished reading "Becoming Jolie" on June 30, 2012. I rate it four stars.
I enjoyed the story and I think is well done. Over the course of just over 100 pages, we get to know Jolie, a girl about to finish her degree, having only to complete her thesis. To accomplish that, she goes to Folette to study mass hysteria. The result turns out to be quite different, ending the story of th small town to cross with her own personal history.
In relation to what I liked least, I found the time advance weird at first. I was reading and suddenly, it had already passed two months. There isn’t a concrete easy notion on the time evolution in the beginning. We believe that only days have passed, when in fact it was months. In the middle of the story this issue is solved.
I would also dismiss the fact that the female character sees ghosts. I think the story was still interesting if she didn’t see them, because (for me) the most interesting part was how her life was related to the small town. The narrative would make sense and would continue appealing if these "visions" didn’t exist.
The ending, though it didn’t leave anything open (which is something I like), was a bit abrupt. I think it could be a little more developed.
I would also dismiss the fact that the female character sees ghosts. I think the story was still interesting if she didn’t see them, because (for me) the most interesting part was how her life was related to the small town. The narrative would make sense and would continue appealing if these "visions" didn’t exist.
The ending, though it didn’t leave anything open (which is something I like), was a bit abrupt. I think it could be a little more developed.
As for the romantic couple, I preferred Hutch, lol! The reason lies in the fact that they hadn’t get along well. I like it when characters don’t begin with the right foot and have to resolve their differences; it “spices” things up.
What pleased me most was the unexpected turn that "Becoming Jolie" took. I expected a ghost story and eventually it became much more than that.
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