SINOPSE
Wisteria
abraçou sua profunda ligação com Bach, membro de uma raça sobrenatural chamada Família.
Se o povo de Bach descobrir sua ligação com um ser humano, Wisteria terá
garantidamente uma dolorosa e sangrenta morte, mas estar juntos é mais
importante.
O
seu vínculo é testado quando um grupo de elite de investigadores da Família é
enviado para a Ilha de Smythe sob as ordens do pai de Bach para encontrar
artefactos roubados pelos seres humanos. Como os empíricos a começarem a dominar
a cidade, Wisteria divide-se entre a confiança em Bach e a segurança dos seres
humanos em Smythe. Logo percebe que ela e Bach estão em lados opostos e um
deles tem de escolher um lado.
OPINIÃO
Acabei
de ler este livro a 8 de fevereiro de 2014 e dou-lhe quatro estrelas.
Embora
tenha passado uns quantos meses desde que li o primeiro volume, foi fácil
recuperar o fio à meada e seguir a história.
Tinha
gostado do primeiro volume e gostei igualmente deste segundo.
Agrada-me
que a história tenha romance, mas que esteja também recheada de ação. Há sempre
algo a acontecer, uma ameaça qualquer no ar prestes a concretizar-se. E a
Wisteria não fica quieta, tenta agir em todos os momentos por mais complicados
que se afigurem. Gosto do seu espírito aguerrido e de não se render.
O
que mais me chateou foi a continuidade dos segredos da mãe da Wisteria. Nunca
mais se sabe tudo o que a mulher esconde! Bem, para sabê-lo há que ler o
terceiro volume, por isso vou tentar arranjá-lo.
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