sexta-feira, 3 de maio de 2013

Opinião| Review: “Eragon”, Chistopher Paolini



Título: Eragon
Autora: Chistopher Paolini
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 576
Editor: Gailivro – 1001 Mundos
ISBN: 9789895579242

SINOPSE
Quando Eragon encontra uma pedra azul polida na floresta, acredita que poderá ser uma descoberta bendita para um simples rapaz do campo: talvez sirva para comprar carne para manter a família durante o Inverno. Mas quando descobre que a pedra transporta uma cria de dragão, Eragon depressa se apercebe de que está perante um legado tão antigo como o próprio Império.
De um dia para o outro, a sua vida muda radicalmente, e ele é atirado para um perigoso mundo novo de destino, de magia e de poder. Empunhando apenas uma espada legendária e levando os conselhos dum velho contador de histórias como guia, Eragon e o jovem dragão terão de se aventurar por terras perigosas e enfrentar inimigos obscuros, dum Império governado por um rei cuja maldade não conhece fronteiras.
Conseguirá Eragon alcançar a glória dos lendários heróis da Ordem dos Cavaleiros do Dragão? O destino do Império pode estar nas suas mãos...

OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 7 de maio e dou-lhe quatro estrelas.
Não costumo ler muito sobre dragões, por isso posso dizer que este livro me deixou satisfeita com o que encontrei, um mundo que remonta aos tempos antigos, em que a magia ainda existia, e onde as lutas contra a tirania são uma constante.
Gostei de Eragon, um rapaz que foi forçado a crescer à força e que tenta estar à altura dos desafios que surgem, às vezes com custos demasiado elevador. Por exemplo, Brom. Gostei desta personagem, achei que tinha carisma e podia ser um grande professor, mas acabou por morrer – isso deixou-me triste.
Quanto a Saphira, achei particularmente interessante o seu crescimento, não físico, mas mental. Embora ainda seja um dragão pequeno em termos de idade, pensa como se tivesse vivido uma vida inteira, o que é bastante útil a Eragon por vezes, tal como os poderes que lhe “empresta”.
Outra coisa de que gostei foi do uso de uma linguagem antiga, se bem que, às vezes, achei que recorriam demasiado a ela. Por exemplo, uma personagem diz uma frase inteira na língua antiga e esta não é traduzida. Tipo… não somos bruxos ou fluentes na língua para a percebermos… Creio que o autor devia ter tido isso mais em consideração.
Quanto a aspetos menos positivos, acho que a viagem de Eragon até aos Varden podia ter sido encurtada, há muitas coisas pouco pertinentes pelo caminho.
De qualquer modo, vou continuar a seguir a trilogia.



BLURB
One boy . . .
One dragon . . .
A world of adventure.
When Eragon finds a polished blue stone in the forest, he thinks it is the lucky discovery of a poor farm boy; perhaps it will buy his family meat for the winter. But when the stone brings a dragon hatchling, Eragon soon realizes he has stumbled upon a legacy nearly as old as the Empire itself. 
Overnight his simple life is shattered, and he is thrust into a perilous new world of destiny, magic, and power. With only an ancient sword and the advice of an old storyteller for guidance, Eragon and the fledgling dragon must navigate the dangerous terrain and dark enemies of an Empire ruled by a king whose evil knows no bounds.
Can Eragon take up the mantle of the legendary Dragon Riders? The fate of the Empire may rest in his hands

REVIEW
I finished reading this book on May 7th and I rate it four stars.
I don’t read much about dragons, so I can say that this book left me satisfied with what I found, a world that dates back to ancient times, when magic still existed, and where the struggle against tyranny was a constant.
I liked Eragon, a boy who was forced to grow up forcibly and attempts to stand up to the challenges that arise and that sometimes cost too much. For example, Brom. I liked this character, I thought he had charisma and could be a great teacher, but eventually he died - it made me sad.
As for Saphira, I found particularly interesting her growth, not physical, but mental. Although she’s still a small dragon in terms of age, she thinks as if she had lived a lifetime, which is useful sometimes to Eragon, as the powers she "lends" him.
Another thing that I liked was the use of an ancient language, though sometimes it was too resorted to it. For example, a character says a whole sentence in the ancient language and it is not translated. Like... we are not witches or fluent in the language to know what it means... I believe the author should have taken it further consideration.
As for the less positive aspects, I think Eragon’s trip to the Varden could have been shortened, there are many little things along the way that aren’t relevant.
Anyway, I will continue to follow the trilogy.

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