Danielle Blachard é uma fã do paranormal que adora escrever, pelo que resolveu juntar os seus “dois amores” e tornar-se numa escritora cujo género de eleição é o dark fantasy. Nesta entrevista terá a oportunidade de ficar a saber mais sobre a Danielle e os livros que publicou até ao momento.
Oi, Danielle. Pode falar-nos um pouco de si?
Sou uma escritora independente que decidiu aventurar-se nestas andanças em abril passado, e desde então não olhei para trás. A primeira série que publiquei foi “The Beautiful People”, um romance que escrevi na minha adolescência, perto dos vinte anos, sobre a indústria do entretenimento. Teve bons resultados, apesar de não estar editado profissionalmente. Depois disso, decidi que os meus livros seriam editados por um profissional e, desde então, publiquei uns quantos. Também tenho muitos em espera, mas como a minha inspiração está focada na minha série de momento, serão esses os livros que escreverei entretanto.
Que livros publicou até agora?
Publiquei “The Beautiful People”, que era um romance de série composto por oito partes. No entanto, está a ser editado profissionalmente, por isso vai ser dividido em “The Beautiful People: Part One” e “The Beautiful People: Part Two”; deve sair esta primavera. Tenciono de facto livrar-me das várias partes e colocar apenas estes dois livros cá fora. Publiquei igualmente “Death Wish: Book I” de “The Vamp Saga”, e “The Catalyst: Book I” de “The Plague Series”. A minha primeira e única novelette, “Forever 27”, introduziu personagens de “The Vamp Saga”, por isso vou adiar escrever mais livros da série até a saga ter uma sólida base de fãs. O meu plano é que seja uma ramificação, semelhante a “Angel”, que seguiu “Buffy, A Caçadora de Vampiros”.
Prefere escrever estórias curtas ou narrativas um pouco mais extensas?
Definitivamente, prefiro narrativas mais extensas em detrimento de estórias curtas, porque sou “long-winded”, lol! A sério, sinto que tenho mais espaço para brincar com as personagens e uma melhor plataforma para explorar diferentes ideias e problemas que estão a ocorrer na estória. Tenho todo o respeito por quem escreve contos mas, pessoalmente, acho que não é o meu forte.
Disse que é uma autora independente…
Sou indie de todas as maneiras, mas isso não quer dizer que não acredito no trabalho bem escrito, porque acredito. Tenho leitores beta e também uma editora fantástico, que realmente me respeita como pessoa e respeita o meu estilo de escrita. Ela tenta manter a minha voz enquanto corrige os pequenos erros que posso não ter visto quando li o meu próprio material. Estar-lhe-ei eternamente grata, porque realmente faz brilhar o meu trabalho no seu melhor. Isto não quer dizer que negaria um contrato de publicação, mas preferia que viesse através de uma das casas de publicação da Amazon.
Qual a melhor coisa quanto ao ato de escrever?
A melhor coisa da escrita consiste em perdermo-nos num mundo completamente criado por nós; é algo orgânico, pois é feito a partir da imaginação do escritor. Tenho uma imaginação muito fértil, pelo que criar pessoas e cenários é até bastante divertido e algo que acredito fazer realmente bem.
Qual o principal obstáculo que encontrou enquanto escritora?
O maior obstáculo enquanto escritora é que não se pode agradar a todos. Não é um obstáculo em si mas, como a maioria dos seres humanos, quero que as pessoas gostem do meu trabalho e, acima de tudo, que se divirtam. Sou a minha pior crítica, por isso, quando o meu trabalho é criticado, consigo vê-lo de imediato segundo o ponto de vista do leitor. Não fico chateada, acho que a crítica é uma necessidade se estou a tornar-me melhor. Gosto sempre de opiniões, sejam elas positivas ou negativas. A única coisa que peço é que a crítica tenha um ponto e não seja apenas criticar por criticar. Porém, o mundo não é justo e sei que isto é irreal e não vai acontecer. Eu escrevo, não sou o líder de um país, e isso realmente coloca tudo em perspetiva. Se algumas pessoas não gostam do que escrevo, então tudo bem. No entanto, a primeira pessoa que procuro entreter sou eu mesma, porque sou uma firme crente de que, se eu não gostar do que escrevo, então ninguém mais o fará.
O que a levou a juntar-se ao mundo da literatura?
Luxúria, paixão, um desejo irresistível de finalmente viver o que sempre quis fazer. Sempre fui boa a inventar estórias e, verdade seja dita, adoro escrever com paixão. Mesmo que não tivesse um público para quem escrever, escreveria de qualquer modo, porque não me sinto viva se não estou a fazer o que adoro, e estou apaixonada pela escrita.
Está a trabalhar em algo de momento?
Acabei há pouco “Better Off Dead: Book II” de “The Vamp Saga”. Estou a corrigi-lo, e depois de terminar e enviá-lo para o meu assessor, vou começar a trabalhar na sequela de “Beginnings: Book I”, que é apropriadamente intitulado “Apocalypse 2012: Book II”, da “The Plague Series”.
Onde podem os leitores encontrá-la para continuar a seguir o seu trabalho?
Posso encontrar-me nos seguintes locais:
Twitter: @dblanchbenz007
Facebook: http://www.facebook.com/Author.Danielle.Blanchard.Benson
Blog: http://thebeautifulpeopleawritersjourney.blogspot.com/
Goodreads: http://www.goodreads.com/user/show/5455146-danielle-blanchard-benson
Oi, Danielle. Pode falar-nos um pouco de si?
Sou uma escritora independente que decidiu aventurar-se nestas andanças em abril passado, e desde então não olhei para trás. A primeira série que publiquei foi “The Beautiful People”, um romance que escrevi na minha adolescência, perto dos vinte anos, sobre a indústria do entretenimento. Teve bons resultados, apesar de não estar editado profissionalmente. Depois disso, decidi que os meus livros seriam editados por um profissional e, desde então, publiquei uns quantos. Também tenho muitos em espera, mas como a minha inspiração está focada na minha série de momento, serão esses os livros que escreverei entretanto.
Que livros publicou até agora?
Publiquei “The Beautiful People”, que era um romance de série composto por oito partes. No entanto, está a ser editado profissionalmente, por isso vai ser dividido em “The Beautiful People: Part One” e “The Beautiful People: Part Two”; deve sair esta primavera. Tenciono de facto livrar-me das várias partes e colocar apenas estes dois livros cá fora. Publiquei igualmente “Death Wish: Book I” de “The Vamp Saga”, e “The Catalyst: Book I” de “The Plague Series”. A minha primeira e única novelette, “Forever 27”, introduziu personagens de “The Vamp Saga”, por isso vou adiar escrever mais livros da série até a saga ter uma sólida base de fãs. O meu plano é que seja uma ramificação, semelhante a “Angel”, que seguiu “Buffy, A Caçadora de Vampiros”.
Prefere escrever estórias curtas ou narrativas um pouco mais extensas?
Definitivamente, prefiro narrativas mais extensas em detrimento de estórias curtas, porque sou “long-winded”, lol! A sério, sinto que tenho mais espaço para brincar com as personagens e uma melhor plataforma para explorar diferentes ideias e problemas que estão a ocorrer na estória. Tenho todo o respeito por quem escreve contos mas, pessoalmente, acho que não é o meu forte.
Disse que é uma autora independente…
Sou indie de todas as maneiras, mas isso não quer dizer que não acredito no trabalho bem escrito, porque acredito. Tenho leitores beta e também uma editora fantástico, que realmente me respeita como pessoa e respeita o meu estilo de escrita. Ela tenta manter a minha voz enquanto corrige os pequenos erros que posso não ter visto quando li o meu próprio material. Estar-lhe-ei eternamente grata, porque realmente faz brilhar o meu trabalho no seu melhor. Isto não quer dizer que negaria um contrato de publicação, mas preferia que viesse através de uma das casas de publicação da Amazon.
Qual a melhor coisa quanto ao ato de escrever?
A melhor coisa da escrita consiste em perdermo-nos num mundo completamente criado por nós; é algo orgânico, pois é feito a partir da imaginação do escritor. Tenho uma imaginação muito fértil, pelo que criar pessoas e cenários é até bastante divertido e algo que acredito fazer realmente bem.
Qual o principal obstáculo que encontrou enquanto escritora?
O maior obstáculo enquanto escritora é que não se pode agradar a todos. Não é um obstáculo em si mas, como a maioria dos seres humanos, quero que as pessoas gostem do meu trabalho e, acima de tudo, que se divirtam. Sou a minha pior crítica, por isso, quando o meu trabalho é criticado, consigo vê-lo de imediato segundo o ponto de vista do leitor. Não fico chateada, acho que a crítica é uma necessidade se estou a tornar-me melhor. Gosto sempre de opiniões, sejam elas positivas ou negativas. A única coisa que peço é que a crítica tenha um ponto e não seja apenas criticar por criticar. Porém, o mundo não é justo e sei que isto é irreal e não vai acontecer. Eu escrevo, não sou o líder de um país, e isso realmente coloca tudo em perspetiva. Se algumas pessoas não gostam do que escrevo, então tudo bem. No entanto, a primeira pessoa que procuro entreter sou eu mesma, porque sou uma firme crente de que, se eu não gostar do que escrevo, então ninguém mais o fará.
O que a levou a juntar-se ao mundo da literatura?
Luxúria, paixão, um desejo irresistível de finalmente viver o que sempre quis fazer. Sempre fui boa a inventar estórias e, verdade seja dita, adoro escrever com paixão. Mesmo que não tivesse um público para quem escrever, escreveria de qualquer modo, porque não me sinto viva se não estou a fazer o que adoro, e estou apaixonada pela escrita.
Está a trabalhar em algo de momento?
Acabei há pouco “Better Off Dead: Book II” de “The Vamp Saga”. Estou a corrigi-lo, e depois de terminar e enviá-lo para o meu assessor, vou começar a trabalhar na sequela de “Beginnings: Book I”, que é apropriadamente intitulado “Apocalypse 2012: Book II”, da “The Plague Series”.
Onde podem os leitores encontrá-la para continuar a seguir o seu trabalho?
Posso encontrar-me nos seguintes locais:
Twitter: @dblanchbenz007
Facebook: http://www.facebook.com/Author.Danielle.Blanchard.Benson
Blog: http://thebeautifulpeopleawritersjourney.blogspot.com/
Goodreads: http://www.goodreads.com/user/show/5455146-danielle-blanchard-benson
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