quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Opinião: "Puros", Julianna Baggott



Título: Puros
Autora: Julianna Baggott 
Tradução: Fátima Andrade
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 392
Editora: Editorial Presença
ISBN: 9789722352789


SINOPSE
Depois de uma série de detonações atómicas destinadas a exterminar grande parte da Humanidade, apenas uma pequena elite de puros deveria ter sobrevivido, protegida dentro da Cúpula até que a Terra se regenerasse por completo. Mas não foi isso que aconteceu... Muitos foram os que sobreviveram às explosões, deformados, com mutações terríveis, refugiados entre as ruínas da cidade, num clima de opressão por parte da milícia entretanto formada, que os aterroriza e explora. Pressia Belze é uma jovem de dezasseis anos, uma mutante que tenta fugir à milícia; Partridge é um rapaz da elite, um Puro atormentado pela suspeita de que um plano secreto está a ser desenvolvido pela elite científica da Cúpula. Numa terra devastada, os caminhos destes dois jovens acabam por se cruzar, dois sobreviventes em busca de um futuro menos sombrio, que nem desconfiam do laço secreto que os une…



OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 8 de novembro de 2014 e dou-lhe três estrelas numa escala de uma a cinco.
Não sabia bem o que esperar de "Puros". Não costumo ler muitas distopias e também só tinha ouvido mencionar o título deste livro e visto a imagem da capa partilhada nas redes sociais, nem sabia do que tratava ao certo.  Por curiosidade, assim que o vi na Biblioteca, requisitei-o.
Para uma das primeiras distopias que li, não foi má. Gostei da história no geral, mas houve coisas que não me convenceram, como a ligação entre Pressia e Partridge e como ele, por coincidência, tropeça logo nela mal sai da Cúpula. Que conveniente! O aparecimento da mãe e de Sedge também não me convenceram; achei um bocado esquisita a maneira como essa parte da narrativa foi escrita. Também achei que faltou aquele fator que me prende a uma história; não senti muito entusiasmo em prosseguir com a leitura.
Quanto a acompanhar o desenvolvimento da história... bem, se a Biblioteca adquirir o próximo livro, talvez o leia, mas por minha iniciativa não o comprarei, pois não ficou na minha lista de preferidos.

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