quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Opinião: “As Raparigas Cintilantes”



 
Título: As Raparigas Cintilantes
Autora: Lauren Beukes 
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 344
Editora: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04496-9

 
SINOPSE
Dizem que o que não nos mata torna-nos mais fortes. E se a morte voltar para tentar de novo?
CHICAGO, 1931: Harper Curtis, um vagabundo paranoico e violento, dá de caras com uma casa que possui um segredo tão chocante como a natureza distorcida de Curtis: permite viajar entre o passado e o futuro. Ele usa-a para perseguir as suas raparigas cintilantes - e tirar-lhes o brilho de uma vez por todas.
CHICAGO, 1992: Diz-se que o que não nos mata nos faz mais fortes. Experimente dizê-lo a Kirby Mazrachi, cuja vida ficou devastada depois de sofrer uma brutal tentativa de assassínio. Continua a tentar encontrar o agressor, tendo como único aliado Dan, um ex-repórter de crime que cobrira o seu caso anos antes.
À medida que prossegue a sua investigação, Kirby descobre as outras raparigas, as que não sobreviveram. Os indícios apontam para algo… impossível. Mas para alguém que devia estar morto, impossível não significa que não tenha acontecido.
 

OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 22 outubro 2014 e dou-lhe três estrelas.
Ok, admito, estou viciada em romances, embora também deva confessar que ultimamente não tenho estado muito aberta a leituras, pelo que nem esse género me tem cativado. Seja por que motivo for, o arranque desta leitura foi demorado. As primeiras páginas arrastaram-se um bocado, mas quando cheguei mais ou menos à 70, tornou-se mais fácil e a leitura tornou-se mais fluída. Gostei particularmente quando percebi as diferenças temporais e como estavam relacionadas, mas não vou explicar melhor para não ser spoiler.
Gostava que o final tivesse sido mais desenvolvido; assim, fiquei a especular quanto ao que teria acontecido a Kirby e a Dan. Quanto a Harper, o seu final foi creepy e veio dar um novo toque ao poder da casa.
No geral, gostei e recomendo, principalmente para quem gosta deste género que combina o policial com uma pontinha de paranormal.

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