quarta-feira, 30 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Guest-Post de Vítor Frazão
No próximo dia 27 de Julho, pelas 16h, no
SuperMassive Warm-up Party do Sci-Fi LX, que decorrerá no Instituto Superior
Técnico, em Lisboa, o livro “Comandante Serralves – Despojos de Guerra” terá a
sua 2ª apresentação. Querem fazer-nos companhia?
“Comandante Serralves – Despojos de Guerra”
é uma aventura espacial escrita por 6 autores e protagonizado por um herói
muito questionável.
A ideia nasceu há cerca de um ano, quando
Carlos Silva lançou um desafio a Vitor Frazão, Ana Ferreira, Joel Puga, Inês
Montenegro e Rui Leite. Partindo de uma história inicial, um punhado de
personagens e de uma linha temporal, construir um universo, expandindo-o em
complexidade e novas perspectivas.
O resultado não foi uma simples antologia
de contos unidos apenas por um universo comum, antes um conjunto de episódios
que se complementam e valorizam, na longa e sinuosa jornada de conhecer o
astuto Comandante Serralves.
No universo literário de “Comandante Serralves –
Despojos de Guerra” o Sistema Solar foi invadido e a Humanidade uniu-se para
combater a ameaça. Das chamas dessa vitória surgiu a Aliança Humana, iniciando
o que muito acreditam ser uma Era Dourada.
Contudo, nem todos partilham da mesma opinião. Alguns defendem que tal “progresso”
não deve ser pago com o sacrifício da Liberdade e das
identidades culturais dos povos da Terra e colónias.
Entre estes rebeldes destaca-se o nosso
protagonista. Ele próprio uma relíquia de guerra, tal como a sua nave, Maria.
Um simples soldados que abraçou a causa separatista, distinguindo-se dos
camaradas apenas graças a um pequeno pedaço de tecnologia roubadas aos
invasores alienígenas.
É um herói, um vilão ou apenas um
trapaceiro com um talento para se meter em sarilhos? Desafiamos-vos a tecerem
as vossas próprias conclusões sobre o astuto e imprevisível Comandante
Serralves.
Mais! Desafiamos-vos a criarem os vossos
próprios contributos para este universo. Tal como “Comandante Serralves –
Despojos de Guerra” nasceu da partilha de um autor, queremos ver esse mesmo
espírito continuar e o universo de Serralves expandir. Que dizem? Querem subir
a bordo da Maria com Serralves? Combater os Separatistas ao lado da Aliança? Ou
dar voz a um dos cidadãos comuns que vivem nas cidades da Aliança, na minas
marcianas, nas cidades-livres, etc?
quarta-feira, 23 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Opinião: “Quando te vejo”, Beth Kery
TÍTULO: Quando Te Vejo
AUTORA: Beth Kery
TRADUÇÃO: Nanci Marcelino, Teresa Martins
de Carvalho
EDIÇÃO: 2014
PÁGINAS: 384
EDITORA: Saída de Emergência
ISBN: 9789896376284
SINOPSE
Quando o
enigmático multimilionário Ian Noble atribui a Lin a tarefa de
"domar" o seu brilhante mas meio-selvagem irmão, Kam Reardon, ela
aceita avidamente. Tudo o que ouviu a respeito do génio solitário provoca-lhe
uma enorme curiosidade. O seu fascínio duplica no decorrer do eletrizante
primeiro encontro de ambos. Kam transpira puro magnetismo sexual e Lin está
interessada... muito interessada. Mas terá realmente a ver com Kam a intensa
atração que sente por ele e a disposição de ir com ele a lugares que nunca foi
no quarto? Ou será tudo culpa do seu oculto desejo por um homem que Lin sabe
que jamais poderá ter?
Um forasteiro
esquivo, Kam evita a intimidade, nunca se furtando, no entanto, de satisfazer
os seus apetites eróticos. Mas há algo em Lin que é diferente, uma reserva que
ele anseia por quebrar. Uma mulher que ele anseia apreciar e com quem partilhar
todo o seu tempo... e possuir completamente. Uma beldade sofisticada como ela
jamais o quereria a não ser na cama, mas ele dá consigo incapaz de lhe
resistir.
De imediato, a
perfeita fachada de Lin desfaz-se perante a avassaladora masculinidade de Kam e
as suas irresistíveis exigências eróticas — uma lição de subjugação que deixa
Lin confusa, ébria e aberta a experiências que jamais julgou possíveis. Agora,
à medida que se adensam as suas noites imprevisíveis, Lin e Kam estão certos de
uma coisa: foram feitos um para o outro.
OPINIÃO
Acabei de ler
este livro a 9 de julho de 2014 e dou-lhe 4 estrelas.
Já tinha lido
os dois primeiros volumes desta série no ano passado, quando saíram com o
Correio da Manhã e, como na altura pensei que a história acabava por ali, nunca
mais liguei à série. Até que vi este livro e percebi que fazia parte da saga.
Comprei-o então e só depois percebi que era o quarto volume e ainda me faltava
ler o terceiro. “Azarito”, pensei e decidi que logo leria o terceiro.
Gostei da
história, principalmente porque me identifico um bocadinho com a Lin no que diz
respeito à dedicação ao trabalho (não quanto ao resto, ok? Nada de confusões!).
Também gostei da personagem de Kam e do seu lado primitivo, embora tenha
sentido falta daqueles detalhes do terceiro livro que estou já a tratar de pôr
em dia.
O que menos
gostei foi do cliché habitual de rico, mas com passado trágico.
Vou ler o
terceiro livro agora para ver se recupero o fio à meada ;-)
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Guest-Post de Olinda Gil
Eu e os ebooks
Não me quero por com conversas do tipo: “ah, e tal, temos de
subir a punho” porque sei muito bem que não é assim. Há quem tenha muitos
punhos e não chegue a lado nenhum, e quem sem punhos chegue a todo o lado.
Mas uma coisa é certa: não se consegue nada sem tentativa e
erro, e as tentativas fazem-se com trabalho.
Comecei nisto da escrita muito cedo, quase sem leituras
feitas e pouco treino de mão. Isto de começar cedo é por paixão. Na escrita não
se ganha nada com isso. Muita da capacidade de escrita vem da observação do
mundo, da aprendizagem. Aos 40 anos o escritor que começou com 15 está no mesmo
patamar daquele que começou há 2 ou 3 anos. A única vantagem que o escritor
precoce pode ter é em relação ao funcionamento dos bastidores (se tiver sabido
manter os olhos abertos).
Tenho muitos textos, mas não gosto de todos da mesma forma,
porque reconheço que nem todos têm a mesma qualidade. Há um texto, em “Contos
Breves”, “Liberdade de Escrita”, que é dos meus preferidos até hoje. Tinha só 16
anos quando o escrevi, num ímpeto de criatividade, e mantém-se quase sem
alterações. Também gostei muito de “Sudoeste” que publiquei agora na Coolbooks,
a chancela digital da Porto Editora. Sempre reconheci que aqueles textos
poderiam ser publicados, e por isso mesmo trabalhei muito neles. Posso dizer
que apostei forte nesse livro. Quando o enviei para várias editoras sabia que
uma haveria de dizer que sim: foi a Coolbooks.
Um escritor sabe aquilo que faz, sabe aquilo que tem de bom.
Mas, mesmo assim, das coisas mais difíceis é expor o nosso trabalho ao olhar
dos outros. Deixar de escrever para a nossa intimidade e passar a escrever para
os outros é um passo assustador. Os textos deixaram de ser nossos, vão estar à
mercê de muitos olhos diferentes.
Quando expomos um texto mau e alguém nos dá uma crítica
negativa, bem fundamentada é fácil encaixar. Afinal não esperávamos grande
coisa dali. Aliás, se por outro lado até recebemos um grande elogio àquele
texto, estranhamos.
Quanto ao texto bom, regozijamos tanto com a boa crítica,
como com a mesquinha, feita propositadamente para nos magoar. Mas o que nos vai
dor mesmo é quando um leitor sincero nos vai dizer que não gostou, e do que não
gostou. Outra coisa que nos magoa muito é ninguém identificar a mensagem
implícita que deixámos num texto (ou julgámos deixar).
Da exposição ao leitor através do livro passamos à exposição
pessoal, no momento do lançamento. Eu sei, devíamos estar felizes, orgulhosos,
blá, blá, blá, mas na maior pare das vezes sentimo-nos desadequados. “Afinal o
que estou a fazer aqui?”. Confesso que, da minha parte, o esforço às vezes é
tanto (temos de estar perfeitos, afinal estão todos a olhar para nós) que a
seguir me dói a cabeça e os ouvidos.
Contudo, a apresentação do livro é um momento importante,
quase como que um ritual que declarasse o livro aberto às leituras. É um
momento único em que o autor pode ter contacto directo com os seus leitores.
Foi por isso que decidi estar presente na apresentação colectiva da Coolbooks.
O ebook é um produto ainda novo e desconhecido da maior
parte dos leitores. Por isso, uma apresentação colectiva foi a melhor forma que
a Coolbooks encontrou para dar a conhecer as obras. Sem um livro que as pessoas
pudessem folhear e ler no local, restou-nos falar sobre o livro, como faríamos
noutra apresentação qualquer, assim como responder a questões.
No final houve uma pequena surpresa. Havia postais com as
capas do livro e uma pequena frase sobre cada um, para que os autores pudesse
autografar e os leitores pudessem levar para casa, recordar, e quem sabe?! Usar
como marcador de livro?
Olinda P. Gil
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Opinião: "O verdadeiro amor nunca morre"
TÍTULO: O Verdadeiro Amor Nunca Morre
AUTORA: Daniela Rosário
EDIÇÃO: 2014
PÁGINAS: 98
EDITORA: Chiado Editora
ISBN: 9789895115273
SINOPSE
Quando se dirigiu ao balcão, nem queria
acreditar no que os seus olhos viam.
De cabeça baixa, a preencher uns documentos junto à caixa, estava um homem que, em tempos, foi o grande amor da sua vida. Continuava lindo e apesar do cabelo grisalho e das rugas que já se faziam notar ao canto dos olhos, não perdera o charme. Aliás, Maria pareceria continuar a ver, o rapaz por quem se apaixonou, que tentou conquistar e por circunstâncias da vida, o destino nunca lhes tinha permitido juntarem-se.
De cabeça baixa, a preencher uns documentos junto à caixa, estava um homem que, em tempos, foi o grande amor da sua vida. Continuava lindo e apesar do cabelo grisalho e das rugas que já se faziam notar ao canto dos olhos, não perdera o charme. Aliás, Maria pareceria continuar a ver, o rapaz por quem se apaixonou, que tentou conquistar e por circunstâncias da vida, o destino nunca lhes tinha permitido juntarem-se.
As pernas começaram a tremer. À sua frente
estava uma fila enorme para pagar. Não sabia se havia de voltar costas se
enfrentar aquele fantasma do passado.
OPINIÃO
Li
este conto a 11 de julho de 2014 e dou-lhe duas estrelas.
Em
primeiro lugar, quero destacar que achei a ideia engraçada, dá uma história
interessante.
Apesar
de ser o segundo livro da autora, nota-se que tem ainda muito que amadurecer em
termos de escrita, mas está no bom caminho. Recomendo mais cuidado na gestão
dos diálogos e que aposte fortemente na revisão, pois o texto bem que precisava
de ver corrigidas algumas questões linguísticas e gralhas. Não
me vou alongar muito mais, pois trata-se de uma história pequena, em que as
coisas não são muito aprofundadas, mas a ideia em si dava para tal, se a autora
a isso se propusesse.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Opinião: “Phobia - Wisteria #4”, Bisi Leyton
Acabei de ler o quarto livro da série Wisteria, de Bisi
Leyton, a 5 de julho de 2014 e dou-lhe três estrelas.
Pessoalmente, gostei mais deste volume do que do terceiro,
pois embora tenha bastante ficção, não foi tão longe como no outro, em que não
gostei nada da história da Oleander. Recomendava à autora uma última revisão,
pois tem alguns erros a corrigir ou confusões entre palavras como “your” em vez
de “you’re”, entre outras.
Fazendo uma apreciação geral dos livros da série, o primeiro
livro é o melhor de todos. Os restantes têm muitas partes que se tornam
aborrecidas, como alguns diálogos entre a Wisteria e o Garfield. Depois há
aquele assunto mal resolvido do Steven; sinceramente, não sei por que está constantemente
a aparecer quando não contribui em nada para a história. Após o segundo livro,
devia ter desaparecido, o que me leva a outra questão: o romance é muito
secundário. Quer dar-se a entender que o Mosroc de Bach e Wisteria é a força
motriz que tudo resolve, mas este é relegado para segundo plano e muito pouco
desenvolvido.
Para uma primeira série, não está má de todo, apenas
precisava de umas quantas arestas limadas.
Opinião: “O Abraço da Noite” - Sadie Matthews
Título: O Abraço da Noite
Autora: Sadie Maththews
Edição: 2014
Páginas: 272
Editora: 5 Sentidos
ISBN: 978-972-0-04629-1
SINOPSE
Após descobrir que o namorado a estava a
trair, Elizabeth Villiers aceita com entusiasmo o súbito convite de uma
familiar para passar umas semanas na sua casa, em Londres. Nada melhor do que
uma mudança para curar males de amor. O que Beth não esperava era conhecer
Dominic - um homem elegante e atraente que lhe provoca sensações novas. Só que
nem tudo é perfeito e este magnífico homem rapidamente revela um lado
inesperado: adepto do mundo da dominação e submissão, Dominic não se recorda de
como é amar; até que a atração o conduz a Beth.
Uma saga romântica e provocadora que explora o lado mais íntimo e intenso da vida e das relações amorosas, e onde o amor e o sexo brincam livremente, alheios a qualquer limite. Uma trilogia erótica que desafia os preconceitos.
Uma saga romântica e provocadora que explora o lado mais íntimo e intenso da vida e das relações amorosas, e onde o amor e o sexo brincam livremente, alheios a qualquer limite. Uma trilogia erótica que desafia os preconceitos.
OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 18 de junho de 2014 e
dou-lhe duas estrelas, não por estar mal escrito, mas porque, em relação a
outros que li este ano dentro do mesmo género, este não foi dos meus
preferidos.
O tema não é novo, volta à dominação e à submissão,
mas a reação da mulher é diferente e ainda bem, porque estava farta de ler como
elas todas descobrem que é tão bom e que até gostam; com Beth é diferente. Isto
não significa que ela não vá mudar de ideias no segundo volume, mas foi bom ver
uma pontinha diferente de outras histórias deste tipo.
Em relação ao segundo volume, apesar das duas estrelas
de classificação, vou continuar a segunda história, pelo que já o encomendei
;-)
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Capa do Dia
A Capa do Dia é uma sugestão da Dalila Santos, cujo contributo agradeço.
Se também quiserem enviar-me uma capa de livro de que gostem ou uma imagem relacionada com livros ou leitura de que gostem, podem fazê-lo através do e-mail rutecanhoto1@gmail.com ;-)
terça-feira, 8 de julho de 2014
Editorial Divergência: Concurso para a Antologia “A calçada à Meia Noite”
De forma a promover a fantasia urbana em Portugal na forma do conto em Língua Portuguesa, a Editorial Divergência dá início ao concurso para a Antologia “A calçada à Meia Noite”.
- Apenas podem concorrer textos inéditos, em língua portuguesa, sem acordo ortográfico e submetidos pelos próprios autores.
- Podem concorrer autores residentes em Portugal Continental e Ilhas.
- O limite de palavras será entre as 5000 a 15000 palavras.
- Todos os textos deverão estar inseridos no género de fantasia urbana.
- O prazo limite de entrega é 30 de Setembro de 2014. Os textos enviados após essa data não serão considerados para efeito do concurso.
- Cada autor poderá submeter até dois textos diferentes.
- Os textos devem ser enviado para ed.divergencia@gmail.com com o assunto Antologia. Serão aceites textos em formato .doc ou .odt, contendo no cabeçalho o título, o nome do autor e o género. Todos os trabalhos receberão um e-mail da recepção do envio.
- Na primeira página de cada submissão deverá constar o título do texto, o nome do autor/pseudónimo, e-mail, uma curta sinopse (com o máximo de 100 palavras), contacto telefónico e morada.
- O resultado será tornado público até 30 de Novembro de 2014 através do blogue da editora. Os autores serão contactados previamente via e-email.
- O número de autores seleccionados será decidido pelo júri.
- Os critérios de selecção serão parametrizados em termos da envolvência da trama, credibilidade e coerência das personagens e mundos criados, originalidade e fluidez narrativa. Será valorizada a inclusão de elementos tipicamente portugueses e o uso de cidades e lugares emblemáticos de Portugal.
- Os textos vencedores serão publicados pela Editorial Divergência na Antologia “A Calçada à Meia Noite”, que será lançada em formato papel e ebook.
- Os textos escolhidos serão revistos e editados antes da publicação.
- A editorial Divergência reserva-se na não atribuição do prémio por falta de qualidade dos textos.
- Os direitos de autor poderão ser pagos através da oferta de exemplares ou através dos 10% de direito que o autor detém. A editora retém o direito de publicação dos textos por um prazo de dois anos a contar da data de publicação.
- Não haverá recurso à decisão do júri.
- Qualquer situação omissa ou dúvida de interpretação neste regulamento será decidida pela administração da Editorial Divergência.
- Ao submeter o texto, o autor está confirmar que tem conhecimento e que aceita as regras deste concurso.
Para saberem mais informações sobre o género/temática solicitada podem consultar o seguinte link da própria editora sobre a Fantasia Urbana. Não se esqueçam, é até 30 de Setembro de 2014.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Opinião: “Tatuado em Mim”, de Samantha Young
TÍTULO: Tatuado em Mim
AUTORA: Samantha Young
EDIÇÃO: 2014
PÁGINAS: 392
EDITORA: Lua de Papel
ISBN: 9789892327525
SINOPSE
Jo quer manter a sua vida secreta, para ela os
namorados são apenas adereços. Até ao dia em que conhece Cameron, e o seu mundo
é abalado até ao âmago...
A vida de Jo não é fácil. O pai abandonou-a há muito, a mãe é alcoólica e é ela quem tem de sustentar a família - e proteger o irmão mais novo, a quem se dedica por inteiro. Apostada em manter o seu mundo secreto, evita envolver-se demasiado com os homens com quem se cruza. Tem um namorado atencioso e com uma recheada conta bancária. E julga que não precisa de mais nada...
Porém, numa exposição em Londres, Jo conhece Cameron MacCabe, um designer tão arrogante quanto irresistível. Loiro, viril, muito mais novo do que ela, é um aventureiro, que pouco se preocupa com dinheiro ou empregos fixos. E ainda por cima tem os braços todos tatuados - e como ela odeia tatuagens!
Mas Cameron vai entrar na vida de Jo, quer ela queira, quer não. Começa a trabalhar no bar onde ela trabalha. E como se não bastasse, muda-se para o apartamento mesmo por baixo do dela. A química entre os dois é impossível de reprimir, e Cameron está decidido a quebrar, uma por uma, as barreiras atrás das quais Jo se esconde. Ela tenta resistir-lhe, mas por mais que se esforce em guardar para si uma vida de segredos e mentiras, Cameron não vai desistir...
A vida de Jo não é fácil. O pai abandonou-a há muito, a mãe é alcoólica e é ela quem tem de sustentar a família - e proteger o irmão mais novo, a quem se dedica por inteiro. Apostada em manter o seu mundo secreto, evita envolver-se demasiado com os homens com quem se cruza. Tem um namorado atencioso e com uma recheada conta bancária. E julga que não precisa de mais nada...
Porém, numa exposição em Londres, Jo conhece Cameron MacCabe, um designer tão arrogante quanto irresistível. Loiro, viril, muito mais novo do que ela, é um aventureiro, que pouco se preocupa com dinheiro ou empregos fixos. E ainda por cima tem os braços todos tatuados - e como ela odeia tatuagens!
Mas Cameron vai entrar na vida de Jo, quer ela queira, quer não. Começa a trabalhar no bar onde ela trabalha. E como se não bastasse, muda-se para o apartamento mesmo por baixo do dela. A química entre os dois é impossível de reprimir, e Cameron está decidido a quebrar, uma por uma, as barreiras atrás das quais Jo se esconde. Ela tenta resistir-lhe, mas por mais que se esforce em guardar para si uma vida de segredos e mentiras, Cameron não vai desistir...
OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 28 de junho de 2014 e
dou-lhe cinco estrelas.
Sou apreciadora dos livros de Samantha Young e este
não me desapontou. Já conhecia a Jo da outra obra da série “On Dublin Street” e
foi bom descobrir que, afinal, ela não é a mulher frívola que é dado a entender
num primeiro instante e que a sua suposta cara laroca esconde um grande drama
familiar que praticamente ninguém conhece.
Além do romance, que me cativou, gostei da abordagem
ao tema do alcoolismo, violência doméstica e como isso afeta as crianças numa
família. É bom ver um pouco de realidade nos livros, mesmo que seja dura.
Tenciono continuar a seguir a escrita de Samantha
Young, se bem que a seguir vou ler um pouco de ficção científica e logo volto
ao romance para não enjoar.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Desafio Goodreads 2014
Bom dia!
Como estão os vossos desafios Goodreads?
Eu vou quase a meio, mas estive com muitos livros em atraso e só recuperei esta semana.
A leitura do momento é "Phobia", o quarto livro da série "Wisteria", de Bisi Leyton. Perdi um bocado o interesse pela saga com o terceiro livro, mas estou curiosa quanto ao final, pelo que vou terminá-la.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
The Submissive Trilogy - Tara Sue Me
A SUBMISSA (THE
SUBMISSIVE TRILOGY #1) - TARA SUE ME
SINOPSE: Até onde irias para viver uma fantasia? Abby
tem uma fantasia secreta. Em Nova Iorque toda a gente sabe quem é Nathaniel
West, o sedutor milionário que controla as West Industries. Mas poucos conhecem
o seu segredo: ele é um dominador terrivelmente sexy, extremamente exigente. E
procura uma nova submissa. Abby é uma bibliotecária, tem uma vida cinzenta,
anseia por mais - todo um mundo de prazeres de que ouviu falar mas que nunca
ousou experimentar. E tem uma dívida antiga para com Nathaniel, que ele próprio
desconhece. Ela oferece-se a medo, promete satisfazer-lhe os mais recônditos
desejos. E após um tórrido fim-de-semana a dois, Abby não tem dúvidas: quer
mais, muito mais, nem que para isso tenha de se submeter às condições impostas
pelo seu novo Mestre... Mas até onde será capaz de ir? Num jogo de paixão e
poder, onde aos poucos o amor se insinua, Abby vê-se perante um dilema: face à
frieza e distância de Nat, ela teme que o coração dele esteja fora do seu alcance
- ou que o seu próprio coração esteja para sempre perdido. Muito antes de As
Cinquenta Sombras de Grey, 8 milhões de leitoras ávidas devoraram a trilogia A
Submissa, que continuará com O Dominador e A Iniciação.
O DOMINADOR (THE
SUBMISSIVE TRILOGY #2) - TARA SUE ME
SINOPSE: Nathaniel West é quem faz as regras, e as
regras são claras: nunca aceitar uma submissa inexperiente. Mas quando o
sedutor milionário conhece Abby, comete o primeiro erro: decide aceitar a jovem
e disponível candidata e submetê-la a um teste, na sua casa de campo, durante
todo o fim-de-semana… Ao subestimar a nova submissa, Nat dá o segundo passo em
falso. Porque ela não sabe, mas quer aprender. É ingénua, mas sabe o que quer.
E quer ultrapassar todas as barreiras, todos os tabus e descobrir o coração que
verdadeiramente se esconde por trás da devastadora frieza de Nat. Começa o
jogo. Perigoso, erótico, sensual. E desta vez é Nathaniel quem nos conta a
história - e é ele quem deixa cair, uma após outra, as máscaras atrás das quais
se protege. Sempre dilacerado por um dilema: ele quer Abby por inteiro, quer
conquistá-la. Mas não sabe como, e tem de aprender, mesmo quebrando todas as
regras. Mas até que ponto ele se deixará levar pelo desejo, quando estão em causa
os terríveis segredos do seu passado?
OPINIÃO
Li estes dois livros entre 18 e 24 de junho de 2014 e
dou quatro estrelas a ambos.
Em primeiro lugar, quero destacar a ideia da autora
que pegou na mesma história e a contou do ponto de vista da mulher e depois do
ponto de vista do homem. Primeiro, pensei em não ler o segundo livro, afinal já
conhecia a história; no entanto, como gostei, decidi arriscar. O ponto de vista
dele foi um pouco diferente do que estava à espera, o que achei engraçado – não
me arrependo de ter lido as duas versões.
O tema em si nada tem de inovador, lá está de novo o
dominador e a submissa, mas pronto, o que importa é o que se faz com isso.
Gostei da evolução da narrativa e foi interessante descobrir como, afinal,
gostavam ambos um do outro sem terem a noção de que um tinha consciência da
existência do outro. Basicamente, transformou-se algo platónico em algo real.
Em relação ao terceiro livro, talvez o leia, se bem
que ficava satisfeita com este final.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Imagem do Dia
De facto, eu sou assim. Às vezes penso em fazer isto e depois aquilo e fico satisfeita que vou fazer imensas coisas e adiantar muito trabalho. O problema é que depois pego num livro entretanto e esqueço-me logo disso, na medida em que passo a lista de tarefas para segundo plano e centro-me só na história que tenho entre mãos. Mundos alternativos que nos distraem da realidade ;-)
terça-feira, 1 de julho de 2014
Parabéns!
Pois é; com tanto trabalho, andar de um lado para o outro e afins, acabei por deixar passar o terceiro aniversário do blogue... Assim sendo, com um dia de atraso, PARABÉNS blogue!!!
Resumindo três anos em poucas linhas, tem sido um percurso muito agradável, onde tenho gostado sobretudo de dar a conhecer o trabalho de novos autores, embora ultimamente não o tenha conseguido fazer com grande frequência; espero voltar a fazê-lo em breve. Infelizmente, é melhor não fazer promessas em relação ao futuro, pois nem sempre temos disponibilidade para tudo. Apenas posso dizer que vou manter o blogue e que continuará a incidir sobretudo na vertente literária.
Obrigado a todos os que têm seguido este blogue e participado no mesmo com comentários, capas, entrevistas e guest-posts.
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