sábado, 30 de dezembro de 2023

Leituras 2023

 

Com 2023 a chegar ao fim, acho que posso dizer que, nos últimos seis anos, foi daqueles em que consegui ler mais um pouco.

Houve alguns livros que li e não escrevi a minha opinião, mas como quero deixar em 2023 o que é de 2023, vou só fazer uma breve análise geral. Assim, li:

 

- “Deixa-te levar”, de Megan Maxwell

A autora espanhola tem uma escrita muito própria a que nos habituamos ou perde a graça. Sinceramente, já não estava habituada, o que me tornou difícil entrar na história.

 

- “Cavalheiro pecador”, de Jodi Ellen Malpas

A ideia de não se poder tocar não é inédita, mas foi interessante. De resto, leu-se, mas não me cativou muito.

 

- “A melodia do pássaro amarelo”, de Jennifer Rosner

Adorei esta história, que podia ser o exemplo de tantas outras ocorridas neste período negro da Humanidade. Era bom que a autora tivesse dado um pouco mais de continuidade para sabermos mais do reencontro entre mãe e filha, mas continua a ser uma história bonita assim.

 

- “O homem errado”, de Tillie Cole

Gosto de emoções e de romantismo. Este fica na categoria de “lê-se” e “é engraçado”. Acho que a forma como vemos e lemos os livros depende do nosso estado de espírito e talvez não estivesse no mais adequado aquando desta leitura. O EXCESSO de palavrões também não foi NADA apelativo.

 

- “A menina que fazia nevar”, de Grace McCleen

Tentei variar além dos romances e conhecer autores cujos trabalhos ainda não conhecia. Este livro parecia promissor, por isso trouxe-o. Confesso que passei algumas páginas à frente quando a menina se punha a divagar, pois aborrecia-me. Em linhas gerais, gostei da ideia e a história é interessante, passando pelo luto, pela fé exarcebada, culto e a maneira como isso influencia o modo como uma criança vê o mundo.

 

Em 2024 vou tentar ler um livro por mês. Não é uma promessa, apenas algo que gostaria de tentar fazer.

 

Feliz Ano Novo!