terça-feira, 10 de setembro de 2013

Opinião| Review: “Dead Tossed Waves”, Carrie Ryan


 Título: Dead Tossed Waves
Autora: Carrie Ryan
Edição/reimpressão:
Editor: Delacorte Books for Young Children
Páginas: 404
ISBN: 9780385736848



SINOPSE
Gabry leva uma vida tranquila, tão segura quanto possível numa cidade presa entre uma floresta e o oceano, num mundo repleto de mortos constantemente com fome daqueles que ainda estão vivos. Ela está contente do seu lado da Barreira, feliz por deixar os seus amigos sonharem com Dark City na costa, enquanto ela vigia a partir do topo de seu farol. Contudo, há ameaças que a barreira não pode aguentar. Ameaças como os segredos que a mãe de Gabry deixou para trás quando escapou da Irmandade e da Floresta de Mãos e Dentes; como o culto de fanáticos religiosos que adoram os mortos; como o estranho da floresta que parece conhecer Gabry. E, de repente, tudo está a mudar. Um momento imprudente, e metade da geração de Gabry está morta, a outra metade presa. Agora Gabry só sabe uma coisa: ela deve enfrentar a floresta do passado de sua mãe, a fim de salvar-se a si mesma e aquele que ela ama.

OPINIÃO
Acabei de ler este livro a 31 de julho; dou-lhe quatro estrelas.
Há algum tempo que estava à espera que alguma editora portuguesa se lembrasse de publicar o segundo volume do livro “A Floresta de Mãos e Dentes”, mas o livro não deve ter vendido muito e não arriscaram com o segundo (estou a tentar adivinhar). Adquiri o “Dead and Tossed Waves” em versão digital e lá pôde dar continuidade à saga.
Gostei mais desta história do que da primeira. É mais afetiva, tem mais romance, apela mais às emoções. Porém, também há o reverso da medalha: demasiada palha pelo meio. Claro que sei que, às vezes, é preciso “encher” as coisas, mas quando se recorre frequentemente a isso, torna-se cansativo.
Gostei particularmente da personagem Gabry, de como ela mudou e como ela passa a noção de que as coisas mudam, mas o passado não, pelo que nos devemos focar no presente e viver cada dia ao máximo. É um mote do género “carpe diem”, uma lição que gostei de ver traduzida na Gabry.
O mais chato foi a indecisão romântica da Gabry e o quanto lhe custou evoluir daquilo que era seguro a aventurar-se no que não é, correndo riscos. A transição era complicada, mas aqui surgiu a palha que se tornou cansativa.
Como gostei mais deste volume do que do anterior, estou já a ler o 3º e último, mas essa opinião fica para depois.

BLURB
Gabry lives a quiet life. As safe a life as is possible in a town trapped between a forest and the ocean, in a world teeming with the dead, who constantly hunger for those still living. She’s content on her side of the Barrier, happy to let her friends dream of the Dark City up the coast while she watches from the top of her lighthouse. But there are threats the Barrier cannot hold back. Threats like the secrets Gabry’s mother thought she left behind when she escaped from the Sisterhood and the Forest of Hands and Teeth. Like the cult of religious zealots who worship the dead. Like the stranger from the forest who seems to know Gabry. And suddenly, everything is changing. One reckless moment, and half of Gabry’s generation is dead, the other half imprisoned. Now Gabry only knows one thing: she must face the forest of her mother’s past in order to save herself and the one she loves

REVIEW
I finished reading this book on July 31, and I rate it four stars.
For some time I was waiting for some Portuguese publisher to publish the second volume of "The Forest of Hands and Teeth", but the book should not have sold a lot and therefore they didn’t bet on the second (I'm guessing here). I purchased "Dead and Tossed Waves" eBook and then I continued reading the saga.
I enjoyed this story more than the first one. It's more affective, has more romance, appeals more to the emotions. However, there is also a downside: too much bla-bla-bla in the middle. Of course I know that sometimes you need to "fill" things, but when it happens frequently, it becomes tiring.
I particularly liked the character Gabry, how she has changed and how she passes the notion that things change, but not the past, so we have to focus on the present and live each day to the fullest. It's a motto like "carpe diem", a lesson that I liked to see translated into Gabry.
The most annoying part was the romantic indecision of Gabry and how hard it was for her to evolve from what was safe to venture into what is not and take a risk. The transition was complicated, but the author also went for too much unnecessary data that became tiresome.
As I enjoyed this book more than the previous volume, I am now reading the 3rd and last, but this review is too come later.

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