Título: Adivinha Quem Sou Esta Noite
Autora: Megan Maxwell
Tradução: António Carlos Carvalho
Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 475
Editor:
Editorial Planeta
ISBN: 9789896576059
SINOPSE
Após o incidente provocado por uma ex-amante de Dylan,
Yanira e ele celebram o seu ansiado casamento. A vida de recém-casados é uma
contínua lua-de-mel. Ambos são duas feras do sexo e gostam das fantasias e de
experimentar coisas novas. Juntos inventam um jogo chamado Adivinha Quem Sou
Esta Noite, repleto de luxúria, possessão e sensações, onde os limites são
estabelecidos por eles.
Tudo caminha às mil maravilhas até que Yanira regressa aos espetáculos. O que para ela é um sonho tornado realidade, para Dylan será o ponto de partida para muitos problemas, desconfianças, ciúmes e ruturas, que se multiplicam com as invenções da imprensa. Yanira e Dylan não conseguirão evitar que as suas vidas se descontrolem de uma forma inimaginável. Neste segundo e último livro da série Adivinha Quem Sou Esta Noite a sexualidade e a sensualidade dos protagonistas farão o seu corpo entrar em combustão. Quando acabar este livro, de certeza procurará um parceiro disposto a jogar e sussurrar-lhe-á: «Adivinha Quem Sou Esta Noite».
Tudo caminha às mil maravilhas até que Yanira regressa aos espetáculos. O que para ela é um sonho tornado realidade, para Dylan será o ponto de partida para muitos problemas, desconfianças, ciúmes e ruturas, que se multiplicam com as invenções da imprensa. Yanira e Dylan não conseguirão evitar que as suas vidas se descontrolem de uma forma inimaginável. Neste segundo e último livro da série Adivinha Quem Sou Esta Noite a sexualidade e a sensualidade dos protagonistas farão o seu corpo entrar em combustão. Quando acabar este livro, de certeza procurará um parceiro disposto a jogar e sussurrar-lhe-á: «Adivinha Quem Sou Esta Noite».
OPINIÃO
Conclui a leitura deste livro a 1 de maio de 2015 e
dou-lhe quatro estrelas.
Pois é, o segundo volume da série não me agradou tanto
quanto o primeiro, embora também tenha gostado.
Achei que a Cathy foi subaproveitada. O papel de mau
da fita coube aos paparazzi, mas esta também podia ter sido um bocadinho mais
interventiva.
A “morbidez” lá voltou e a um nível mais à “Morenita
com Zimmerman”… A autora soube tornar a leitura interessante, mas estou um
pouco cansada de que aposte sempre na mesma coisa. Gostava que variasse mais.
Também gostaria que a mudança de atitude de Dylan após
o divórcio tivesse tido uma maior razão de ser, que houvesse um acontecimento
marcante para ele, mas também para a história. Senti falta desse elemento
motivador e impulsionador.
Quanto a continuar a ler obras de Megan Maxwell, não
está fora de questão, até porque duvido que a história termine aqui para o Omar
e para o Tony.
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