Em visita à Biblioteca Municipal, encontrei este livro nos destaques. Não é segredo algum que sou fã do género YA, por isso decidi arriscar e trazê-lo comigo. É um livro bastante volumoso, um desafio para quem está a tentar voltar à leitura, mas consegui lê-lo em menos de uma semana. Para quem esteve tanto tempo parado, foi uma vitória.
Passando
a “Aquorea – Inspira”, desconhecia a autora M.G. Ferrey e, pelo que percebi, é
o seu primeiro livro. Tenho a dizer que se notou. Há muitas reviravoltas
interessantes, quando pensamos que alguém fez uma coisa afinal foi outra
inesperada e essa é uma aposta constante. No entanto, ainda há umas arestas a
limar, mas à medida que for avançando com o segundo volume, acredito que a
autora as vai ultrapassar.
Vamos ver se gosto mais do segundo do que do primeiro.
Sinopse
No dia do funeral do avô, Arabela Rosialt afoga-se e, quando
acorda, reencontra-o. A sua vida sofre uma reviravolta avassaladora ao
descobrir que está em Aquorea: uma exótica e milenar comunidade que prosperou
milhares de metros abaixo do nível do mar.
Kai, um rapaz de inescrutáveis olhos azuis, com um
comportamento enlouquecedor, umas vezes frio e sisudo, outras vezes
arrebatador, atrai-a e repele-a em simultâneo. Deixando-a louca de raiva... e
de desejo.
Apesar das saudades infindáveis da sua família, Ara sente-se
irresistivelmente atraída pelas novas amizades, a vida agitada e a existência
daquela comunidade excêntrica, mas extremamente calorosa.
Tudo parece perfeito, até que alguns habitantes de Aquorea
começam a morrer. Quando ela percebe que, afinal, o seu mergulho não foi
coincidência e que dela depende a salvação ou condenação daquele mundo, terá de
enfrentar a decisão mais difícil da sua vida.
Colocando as suas diferenças de lado, ambos tentarão perceber
quem está por detrás dos assassinatos e daquela misteriosa conspiração.
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