sábado, 18 de junho de 2016

Opinião: "Incarceron"


Título: Incarceron
Autora: Catherine Fisher
ISBN: 978-972-0-04372-6
Edição ou reimpressão: 02-2012
Editor: Porto Editora
Páginas: 336


SINOPSE
Imagine uma prisão tão vasta que abrange masmorras, galerias, bosques de metal, mares e cidades em ruínas.
Imagine um prisioneiro sem memórias mas que nega pertencer àquele lugar, mesmo sabendo que a prisão se encontra selada há séculos e que apenas um homem conseguiu escapar.
Imagine uma rapariga condenada a um casamento de conveniência e a viver numa sociedade futurista, vigiada por um sistema sofisticado de inteligência artificial mas concebida à semelhança de um cenário do século XVII.
INCARCERON é a prisão viva que observa tudo o que se passa dentro dos seus muros. Finn é o prisioneiro e Claudia a filha do guardião da prisão, que vive num mundo exterior onde pouco se conhece sobre INCARCERON.
Ao encontrarem uma chave de cristal que lhes permitirá comunicar, os dois engendram um plano de fuga numa corrida contra o tempo. Mas INCARCERON vigia-os e a evasão exigirá mais coragem e tornar-se-á mais difícil do que pensam.



OPINIÃO
Acabei a leitura deste livro a 12 de junho de 2016 e dou-lhe quatro estrelas. Porque não cinco? Ora bem, gostei do facto de existir um "mundo exterior", que foi obrigado por decreto régio a retroceder a uma época parcamente influenciada pela tecnogia (alegadamente...), e de haver uma "prisão", para a qual foram remetidos os indesejados violentos. A prisão ter consciência não me soou a nada impossível; estar-se-ia a falar de um computador que evoluiu e cuja consciência ascendeu a um novo nível. A porca torce o rabo quando Finn está dentro de uma montanha, que afinal é um monstro, que afinal é a prisão que está viva... tipo, hã? As coisas ficam estranhas quando se descobre onde fica Incarceron e o que é. Há um paradoxo persistente entre a ausência/ presença de tecnologia de deixar a cabeça à roda. No final, achei que a autora já estava a inventar um bocadinho de mais. 
Relativamente às personagens, estou à espera que alguma conquiste a minha simpatia. Finn, enquanto protagonista, é demasiado inseguro e os restantes soam a uma cambada de interesseiros, cada qual com o seu interesse específico em Finn. Claudia pareceu-me forte, mas não encontrou ainda o seu lugar nna história. Espero que o encontre no segundo volume.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Dia de Portugal =)


Opinião: "Dominadas"


Título: Dominadas
Autora: Sylvia Day
ISBN: 9789897413599
Edição ou reimpressão: 2015
Editor: Quinta Essência


SINOPSE
Dominadas é composto por três deliciosos e escandalosos contos. Cada história é focada na luta de um homem para encontrar o amor da sua vida. Em «Prazeres Roubados», o primeiro conto, Sebastian Blake, conde de Merrick, fugiu há muito das responsabilidades do seu título para se tornar um infame pirata, conhecido como capitão Phoenix. No entanto, começa a questionar as suas escolhas quando conhece a sua mulher: o casamento de ambos foi oficializado por meio de uma procuração e ele deseja não só consumá-lo, como também torná-lo uma união verdadeira.
O segundo conto, «A Aposta de Lucien», apresenta Lucien, um libertino imoral que consegue sempre o quer, menos a intocável e desejada Lady Julienne La Coeur. Quando a jovem se vê dentro do quarto de Lucien, ele trava uma luta interna para afastar os pensamentos sensuais e manter a honra dela, ao mesmo tempo que deseja possuí-la (já que não foi talhado para ser um cavalheiro).
Em «A Duquesa Louca», o último conto do livro, Hugh La Coeur sofre um acidente na estrada e procura refúgio na sinistra mansão da «duquesa louca». Isto seria bastante desagradável não fosse a companhia de Charlotte, uma das empregadas da duquesa. Hugh sabe que ela esconde segredos terríveis, mas a sua companhia na cama durante noites a fio vale todos os perigos.

OPINIÃO
Concluí a leitura de "Dominadas" a 3 de junho de 2016 e dou-lhe quatro estrelas.
O livro está dividido em três contos de época. Gostei de todos eles, embora aquele de que tenha gostado menos tenha sido o último. Achei-o um pouco esquisito e a história do suposto tesouro não colou. É verdade que são três histórias cheias de convenientes e romances à primeira vista, mas aquecem o coração e dão para nos abstrairmos da realidade e relaxar. No geral, gosto dos livros de Sylvia Day.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Resultado do passatempo de maio 2016


Já há vencedor para o passatempo "A Floresta de Mãos e Dentes": a participante n.º17, Vera Ferreira.

Parabéns, Vera! 

Fique atenta ao seu e-mail que irei entrar em contacto consigo. 

Obrigada a todos os que participaram e, em junho, haverá novo passatempo ;-)